Descrição
É fascinante acompanhar o diálogo e a construção da amizade entre Freud e Pfister. Pouco a pouco trocam idéias, textos e, acima de tudo, compartilham vida. Visitam-se, presenteiam-se, fazem confidências e influenciam-se mutuamente. Ao mesmo tempo, parecem cão e gato. De um lado, um cura de almas mundano ? Freud era judeu e ateu. De outro, um “cura de almas espiritual” – Pfister era pastor protestante -, que se refere a Freud como “o amado adversário”. O que havia de comum entre eles era, acima de tudo, a busca pela compreensão do homem.






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